Bardana? Nunca tal tinha ouvido na minha vida! Banana, talvez. Barbatana, parecido. Agora, bardana?
Mas é verdade que estamos sempre a aprender e desde ontem que fui apresentada à Bardana. Se vocês, tal como eu, não fazem ideia do que se trata passo a apresentar-vos a minha mais recente amiga:
Dizem que a Bardana é da Europa tal como nós, mas há quem jure a pé juntos que a Bardana nasceu no Japão. Também eu não sou pessoa de ligar aos passados. Não há nada nem ninguém que chegue até nós sem bagagem. Mas enfim, deixemo-nos de rodeios que isto já está aqui a ficar uma caldeirada e a gente está a falar de Bardana e não de peixe.
A bardana é, nada mais nada menos, do que uma plantinha com propriedades nutricionais e medicinais (dizem...). O que se lê por aí é que a bardana serve para tratar uma série de coisas e que até curou o rei Henrique III de França de uma doença de pele.
A mim, foi-me recomendada para recuperar o equilíbrio da pele. 2 cápsulas antes de almoço, 2 cápsulas antes de jantar! Eu não sou muito de confiar nestas coisas naturais. Sou mais de atacar medicamentos a torto e a direito (um erro, eu sei!). Mas se resultar, dou a mão á palmatória e aviso-vos, claro. Se, por acaso, alguém por aí já tiver experimentado, que diga alguma coisa! Quanto mais experiências bardanescas tivermos para contar, melhor.
![]() |
Uma plantinha de bardana no seu estado original. Não quer dizer que eu tome isto assim! |
L.
Sem comentários:
Enviar um comentário