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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Gostar que gostem de mim

Ontem falava-se sobre a importância (ou não!) de gostar que gostem de nós. Eu gosto que gostem de mim, ou pelo menos que façam juízos correctos. Baseados naquilo que sou e não em ideias mal-formadas. Mas gosto que gostem de mim! Não quero com isto dizer que ajo para agradar ou que não faço com medo do que os outros pensem. Pelo contrário. Ajo muitas vezes de cabeça quente, sem pensar duas vezes, nem contar até dez. Felizmente, tenho os que gostam de mim assim. Tenho também os que me conhecem e não gostam. Sou mais feliz quando me rodeio daqueles que gostam de mim. E, portanto, repito: gosto que gostem de mim!

Toda esta conversa fez-me lembrar uma musiquinha (acho que se adequa e é tão bonita!):



L.

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