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quarta-feira, 12 de março de 2014

Lar doce lar?

Diz a música "Home" do Edward Sharpe & The Magnetic Zero que um lar ou uma casa é sempre que estou "contigo". Como eu tenho os meus "contigos" espalhados por todo o país e arredores, prefiro dizer que o meu lar ou a minha casa é num sítio onde me sinta bem. Um espaço confortável, acolhedor e prático. Ainda não consegui chamar casa ao sítio onde vivo em Lisboa. Primeiro, porque se trata de um quarto. Segundo, porque não corresponde, de todo, às expectativas. Terceiro, porque tem alguma relação com o mundo animal que eu ainda não compreendi. Há uns tempos, contei a minha aventura com o bicho na comida aqui. Ontem, quando cheguei a casa deparo-me com uma imensidão de formigas a passearem-se pelo meu quarto!!!! Eu nem sequer guardo comida no quarto e até o limpo com mais frequência do que é necessário. Andei a investigar e descobri de onde é que elas apareciam, mesmo sem motivo aparente. O que vale é que encontrei logo o veneno para bichos e afins e exterminei-as sem deixar rasto. Entretanto, à quantidade de veneno que espalhei pelo quarto, podia-me ter dado uma coisinha má durante a noite, mas correu tudo bem. Pelo menos, é o que parece, para já! 
Conclusão, preciso de arranjar uma casa nova. Urgente! Um sítio não muito caro, nem muito barato, que se há coisa que eu sou é realista. De preferência, junto de algumas acessibilidades. E acolhedor, sobretudo. Um sítio que eu possa tornar meu nem que seja durante uns meses. Por isso, já sabem, se souberem de alguma coisa ao estilo HomeLovers mas mais em conta, façam chegá-la até mim. Eu vim para Lisboa tentar ser jornalista e não zoóloga! 



L.

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