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sexta-feira, 2 de maio de 2014

O dia em que a minha mãe não me furou as orelhas

Sinto que este é um tema que gera controvérsia. Furar ou não furar? Os adeptos do furo argumentam que se for em tenra idade, dói menos e assim já fica para a vida e a criança nem dá por ela. Os adeptos do tapado defendem que essa deve ser uma decisão da criança. Quando crescer, estará nas mãos dela decidir se quer ou não abrir um buraquito nas orelhas. A minha mãe decidiu não furar e eu lá continuei com a mesma ideia. Nunca furei as orelhas! (Como também nunca fiz nenhum piercing!) Até então nunca me fez espécie. Mas este ano comecei a ver os lindos brincos que andam por aí e ando a repensar a minha decisão. É que nem é por medo, agora é uma questão de levar isto até ao fim. E se não gostar de me ver? Eu sei, eu sei que passado um tempo o buraco tapa outra vez. Mas durante esse tempo vou ter de me olhar ao espelho e ver as minhas lindas orelhas com algo que durante vinte e cinco anos não estave lá. Enfim, furar ou não furar, eis a questão!


Momentos em que desejo ter furado as orelhas
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L.

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