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quinta-feira, 10 de abril de 2014

Lua-de-mel em Paris, dia 1 e 2

Já estamos em Paris. Este post devia ter acontecido ontem. Mas não foi possível. E já vão perceber porquê. As bodas de prata foram no sábado passado (ainda não houve post sobre isso porque ainda não tenho as fotos). Agora é a lua-de-mel. E como passados 25 anos, a família aumentou, viemos os 5 até à cidade da luz e do amor. 
A aventura começou ainda no aeroporto do Porto quando algumas das viajantes acharam por bem passar à frente na fila para o avião. Bem sei que vamos todos e que a máquina não levanta voo sem estarmos todos lá dentro. Mas o que me chateia, é alguém querer fazer de mim parva. Não fizeram! E quando dei por ela, estava o caos instalado. Enfim, por momentos ainda temi calhar sentada ao lado de algumas das abusadoras. Mas o karma foi bom para mim e até fui com um lugar vazio ao meu lado. 

Chegados a Paris, começou a travessia para alcançar o hotel que fica lado a lado com a Torre Eiffel. Foi no metro que começaram a aparecer... os ratos. É que aqui há ratos em todo o lado! Eu já cá tinha estado e nunca vi tal coisa, mas que os há, há. 

Nisto já passava da uma da manhã quando chegámos ao hotel. "Não há quartos disponíveis", disseram-nos. "Impossível, que já paguei os quartos", respondi. E, pronto, lá nos puseram num hotel cinco estrelas para compensar o transtorno. Mas entretanto ainda não tínhamos jantado. Optámos por uma pizzaria ali por perto, o único restaurante aberto àquela hora. A meio da refeição, mais um rato! E o espanto do empregado com a nossa indignação: "Não há ratos em Portugal?", perguntava ele. Deve haver, mas não se passeiam pelo restaurante junto com os outros clientes. 

Enfim, já passava das 3 da manhã quando nos conseguimos deitar. E às 8h30 já estávamos a acordar. Lá voltámos ao primeiro hotel, ao reservado. E como recompensa por todos os incómodos fomos instalados nos quartos superiores. Bem, a vista do quarto de hotel é de morrer! 




A manhã foi para o museu do Louvre. Imenso, magnífico e rico. É o que me ocorre para descrever o museu do Louvre e fica tanto por dizer. A Monalisa é uma ínfima parte do Louvre, mas para mim, é a parte mais mágica. Depois, fico-me pelas esculturas. Afinal não percebo nada de pintura, e ainda vou dando uns toques na História greco-romana. 






Almoçamos no Café Marly porque tinha visto uma sugestão por aqui no mundo dos blogs. Não vale a pena! 

Depois de caminhar, caminhar e muito caminhar, chegámos à Torre Eiffel. Esplendorosa! Uma meia hora aqui e ali nas filas, muito medo das alturas, mas vale a pena! 


Ainda tive alguns momentos de pânico lá no cimo. É que aquilo é mesmo muito alto!!! 

Jantámos no Café Constant, um sítio mais escondidinho, também recomendado aqui pelos blogs. Bem mais acessível no preço e sem dúvida com uma cozinha muito melhor. Serviço rápido, empregados simpáticos e um espaço mesmo acolhedor. Uma boa escolha! 






Estamos de rastos, mas para já, e apesar do tormento dos ratos, Paris está mesmo a valer a pena! Amanhã há Disney e, com certeza, muito mais para contar. 



L. 

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